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A Associação dos Advogados da União (ANAUNI) criou o GT do Teletrabalho, organizado no âmbito da entidade, para discutir a temática de alteração da Portaria Normativa n. 3/2021 da AGU e o primeiro desdobramento foi a abertura de uma pesquisa para levantar a opinião dos associados em razão das diretrizes apresentadas pela Administração para a discussão da portaria do teletrabalho.

As diretrizes da proposta de alteração alegam a busca pelo engajamento e pertencimento, por meio da presença dos membros nas unidades, com garantia de atendimento presencial, revisão dos limites percentuais de autorização, otimização da infraestrutura e mobiliário e revisão dos critérios de autorização e desligamento.

A ANAUNI, através do GT do Teletrabalho, deseja saber qual a melhor forma, do ponto de vista dos Advogados da União, para o desempenho do trabalho diante da realidade de cada um nas mais diversas regiões do país.

“Queremos contribuir para que as medidas que afetem a carreira se concretizem em melhores condições de trabalho para os Advogados da União e que não sejam regras inflexíveis, podendo ter um referencial a partir das constatações apurada por esse grupo de trabalho”, ressalta Clóvis Andrade, presidente da ANAUNI.

Pesquisa de opinião sobre o Teletrabalho

Para que o resultado do grupo de trabalho seja satisfatório espera-se contar com a participação dos associados em uma pesquisa completa sobre o assunto. Todos os Advogados da União devem opinar sobre o tema, desta forma a entidade busca ampliar a percepção do assunto.

A pesquisa sobre a portaria relativa ao tema pode ser acessada pelo formulário:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf4Ioxv5nCWbQ_pLHxdR9ew5OGjLOBunsWgFlNg2_b1NFfUIA/viewform.

A ANAUNI ressalta a importância da participação de todos para ajudar na construção da carreira, esse é um dos momentos de expressar o que pensam e quais as necessidades de cada Advogado da União no âmbito de suas atribuições.

GT do Teletrabalho

O grupo é formado por 14 Advogados da União, os quais atuam no contencioso e no consultivo, e debate as diferenças entre a atuação virtual e a presencial nas unidades da AGU. A secretária-geral que coordena o GT do Teletrabalho, Quesia Maria Mendes Neiva, explica o objetivo desses encontros.

“Realizada de forma virtual, a primeira reunião deu ênfase ao detalhamento de como se construirá a proposta que visa a regulamentação do teletrabalho e trabalho presencial a ser apresentada pela associação. Os participantes do encontro puderam expor suas percepções do assunto. E é importante nesse momento entender as necessidades de cada região”, explica Quesia.

A intenção do GT do Teletrabalho é contribuir com ideias que se aproximem dos anseios, necessidades e realidades vividas pelos Advogados da União em todo o país. De acordo com discussões já iniciadas, já se pode inferir, por exemplo, que, na perspectiva dos profissionais da carreira, o desempenho do trabalho, seja na modalidade presencial ou remota, deve ser adaptado de acordo com as especificidades de cada atribuição e de acordo com a realidade de cada unidade, sem a implementação de um modelo padronizado para toda a instituição.